Conside-rada uma das sobreme-sas mais tradicio-nais, simples e sofistica-da da cozinha classica francesa, e quando é degustada dá para saber o porque desta titularidade e consagração mundial.
Foto - Carlos Baldo
Esta receita foi criada pelo Chef francês que fez uma verdadeira revlução na história dos fogões e panelas não só na França, como no mundo todo. O chef francês Auguste Escoffier criou a primeira versão dos pêssegos Melba em homenagem à cantora lírica Nellie Melba, no ano de 1892.
A primeira versão era composta por sorvete de baunilha e pêssegos, colocados nas asas de um cisne esculpido em gelo e coberto com algodão-doce. Em 1900 ele criou uma versão mais simples, onde entrava coulis* de framboesa em vez do cisne, Escoffier serviu este prato à Dame Nellie Melba e perguntou se poderia dar o nome dela à sua criação.
Este ai, eu preparei e servi em uma taça da Boêmia só para realçar o brilho e a suavidade das cores que se misturam para o paladar. Do creme do sorvete de baunílha, passando pelo amarelo ouro do pêssego chegando ao vermelho intenso das framboesas em calda. è uma boa forma de fazer um pré brinde a mudança de estação que ocorre este mês. Cores quentes e saboosas, com perfume de frutas.
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