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1ª Associação de Chefs do Litoral do Paraná

Recebemos o títulos de Master Chef.

Mignon de coelho

Rolinho de mignon de coelho em laminas de pata negra com portobelo grelhado e aspargos verdes sobre veludo de batatas e gema cozida em baixa temperatura.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Dia 29, Dia de gnocchi


Foto - Carlos Baldo

Respeitando a tradição, eis o gnocchi.

Muito importante, a nota de Dolar esta debaixo do prato.

Molho ao sugo e queijo a vontade.

Boa sorte a todos que fazem isto.

Cupim Bohemia


Foto - Carlos Baldo

Fiquei devendo a foto do Cupim!! mas Resolvi repetir a pedidos. Como acompanhamento desta vez, preparei uma arroz com caldo de legumes e um acompanhamento mais complexo. Mas vou descrever o que eu coloco, sem omitir nada.

Não gosto de jogar fora os talos das folhas de couve. Pois neles estão amazenadas uma grande quantidade de nutrientes e vitaminas. Então, faço o seguinte: lavo, retiro algumas fibras no sentido longitudinal e depois corto em rodelinhas. Afervento em água pura e se a quantidade é muita, congelo.

Neste caso, usei tudo. Em uma frigideira, coloquei estes talinhos, duas fatias de bacon picados em brunoise, alguma flores de brócolis já cozidos, picadinhos na ponta da faca, uma colher de café de pasta de pimentão que eu preparo (picante). Duas cebolinhas pequenas bem picadas, dois dentes pequenos de alho picados, 03 (três) tomates secos também picadinhos.

Tudo isso foi refogado em frigideira regado a azeite de oliva extravirgem.

Com o apoio de um aro montei uma camada de arroz e uma deste refogado e mais uma de arroz para terminar.

Fritei também alguns pedaços de mandioca e uma cebola inteira cortada em pétalas.

O cupim foi servido com seu molho que completou o prato.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Medaglione di semola e la carota in olio d'olive e basilico


Foto - Carlos Baldo

Um maravolhoso medalhão de semola GD. al dente aromatizado com azeite de oliva extravirgem com cenoura e manjericão fresco.

Uma massa extra fina, leve e saborosa. Cuidadosamente trabalhada para ser gravada em forma e encantar no visual do prato.

Um prato de fino acabamento e texturas leves.

Mais adiante apresentarei esta massa com outras colorações e azeites de acompanhamento.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

La focaccia Genovese


Foto - Carlos Baldo

Coisas que agradam ao paladar e não são misteriosas de fazer. Trabalhosas sim mas não complicadas.

A focaccia é uma delas, vai bem no café da manhã, no meio da manhã, num lanche no meio da tarde ou no final acompanhada de uma cerveja, neste calor.

Foto - Carlos Baldo

Esta é tradicional, farinha, óleo de oliva extra virgem, levedura de cerveja, sal e água. É a focaccia branca, a tradicional, daí as variantes podem ser muitas outras. Aqui eu usei tomatinhos italianos para fazer a apresentação desta.

Dentro das tradicionais variações temos a cebola, o alecrim, o tomate, o orégano, o manjericão.

Foto - Carlos Baldo

Para assar, forno a 200º até 230º por cerca de 20 minutos. Depende do forno. Se for um semi ou industrial, cerca de 200 º por 15 minutos.

Só temos de respeitar os tempos de descanso da massa.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

são de caramelo com castanhas.....


Foto - Carlos Baldo

Mais uma brincadeira com reciclagem de experiências na cozinha. Da sobra de um caramelo preparado, resolvi aproveitar e fazer uns bombons.

Foto - Carlos Baldo

E deram certo. O recheio derrete ao ser mordido, um creme de caramelo e castanhas.

Foto - Carlos Baldo

Agora vão de preserte para os amigos, já que eu não como.!!!hahahaha....

sábado, 23 de janeiro de 2010

Pizza! Pizza! Bolonhesa transgênica?!?!?!


Foto - Carlos Baldo

Mais rápido que isso só duas.
Rapidinho parece um rodízio, Calabreza, presunto e mussarela, bolonhesa transgênica, tomatinho cereja, cebola e alcaparras com catupiry.
Bolonhesa trangênica, rsrsrs, não fiz o molho com o tradicional tomate, mas com Tamarilo. E o molho dá consistência e fica bem encorpado. Tem de temperar bem, pois o danadinho é bastante ácido e um pouco amargo. Mesmo sem a pele, que se tira com a mesma técnica dos tomates normais, fazendo um X com uma faca superficialmente e escaldar em água fervente por 3 segundos. Depois de pelados e refogados, passei pelo mix para dar uma triturada nas sementes. Feito isso, passei pela peneira, e deixei como se ao sugo fosse.
Refoguei a carne moída (Chã) . E adicionei algumas azeitonas picadas e galhilhos de mini hortelã.


Foto - Carlos Baldo

Na Calabreza, só molho e folhas de manjericão. Presunto e mussarela, mais que tradicional. Só orégano e tomilho.


Foto - Carlos Baldo

Na outra metade, mussarela ralada, tomatinhos as metades, uma cebola pequena finamente fatiada e alcaparras salpicadas, 2 dentes de alho fatiados e salpicado sobre tudo, queijo catupiry.

Bem variado e para todos os gostos!.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

É de segunda, mas vira de primeira.


Foto - Carlos Baldo

O cupim. Controversa, provoca discussão, é carne de segunda, mas fica de primeira. Por ser uma carne com muita gordura entremeada, ou marmorizada, é considerado um corte perigoso para a saúde. Depende do ponto de vista e da frequência do consumo. Tudo em excesso faz mal, ou quase tudo.


Acredito que o segredo esteja no preparo para deixá-la menos temida. Podemos começar pela selagem, sem muito óleo. Dar um bom tratamento nesta etapa ajuda bem. Nada de dar banho de óleo na carne. Basta untar até com as mãos.


Preparei um bom pedaço de cupim assim, selei e depois adicionei 06 cebolas pequenas, inteiras, uma cenoura grande, cortada em rodelas grossas, 500 ml de água e uma garrafa de cerveja escura. Usei Bohemia. Acho mais palatável para isto. Em panela de pressão, por 80 minutos. Abri, testei o sal, adicionei mais 01 xícara de água e levei novamente à pressão por mais 20 minutos.


Deixei em repouso, até a pressão reduzir a 0. Abri, corrigi o sal e retirei toda a camada superficial de gordura que havia se formado e fatiei a carne. O Cupim desmancha a carne quase se desfaz.


Depois disto, levei ao forno para mais uma etapa de queima de gordura e 15 minutos de forno a 180º são suficientes.


Esta pronta. Mais sequinha menos gordura e ultra - saborosa.


Uma de segunda que virou de primeira.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Purê bicolor com lentilles vertes du Puy e crocante de porco com nozes


Foto - Carlos Baldo

Ingredientes: 20 gramas de batata (uma batata pquena); 20 gramas de abóbora
cabotiã; 50 gramas de lombo magro de porco, cortado em brunoise; 01 colher de sopa (rasa) de cream cheese; 01 colher de sopa (rasa) de queijo parmesão ralado; o1 colher de sopa (rasa) de Ervilles Du Puy; 01 colher de creme de leite fresco sem soro; Ceboulet; 01 gema de ovo (15 gramas); 1/2 noz cortada em lâminas; salsa e sal.

Preparo: Cozinhe as lentilhas em uma papeira com 1/4 de caldo de cubo de legumes e reserve. Faça um purê com a batata e acrescente p parmesão e o cream creese e a gema de ovo. Bata vigorosamente para incorporar, encorpar e reserve. Cozinhe a abóbora só com uma pitada de sal. Faça um purê bem liso, adicionando 01 colher de creme de leite fresco sem soro. Deixe reduzir para evaporar a umidade da abóbora. Reserve.

Leve o lombo ao congelador para firmar bem a carne, por cerca de duas horas. Filete a peça em, brunoise quando estiver bem rigida. Tempere com sal e frite em frigideira bem quente com um fio de óleo. Quando ficar com a coloração dourada, junte as nozes laminadas e termine de fritar. Vá retiurando o excedente da gordura produzida com um papel toalha. Retire do fogo e seque em um papel toalha e reserve.

Montagem: Em umj aro faça camadas com os dois purês alternando as cores. Finalize com o de batatas. Sobre ele, coloque as lentilhas e regue com um pouco do caldo de cozimento. Acomode o crocante ao redor e decore com salsa e ceboulet.

Bom apetite!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Una pasta di Semola di Grano Duro


Foto - Carlos Baldo

Uno piato. 100 grs di semola e una uova gialla . Pomodori qb e parmesano gratuciato. Mama mia!!!

Parece pouco, mas fica uma pasta muito forte, al dente, e 4 garfadas foram suficientes para minha saciedade gástrica. Um prato parece uma travessa gigantesca para mim.

Mesmo assim ficou muito bom. Meia hora de cozinha, a massa estava pronta, cortada e na panela escaldando em água fervendo.

Cozinha é isso, amor, paixão , prazer. Nada de preguiça. Quem sabe faz, quem tem preguiça come aquele macarrãozinho enrroladinho de saquinho de 2 minutos. Mas tem de gastar mais uns quarenta minutos pra ir até o supermercado, ou padaria, enfrentar fila, e se tiver muita preguiça, gastar gasolina de perder a paciência no trânsito se não dá pra ir a pé. Ainda ficar nervoso com a moça do caixa porque ela não deu o troco todo, faltou um centavo ou dois que vai ficar para o caixa 2.

Enfim: Mangia che ti fa bene!!!!

Tudo de bom!


Foto - Carlos Baldo

Tudo de bom é uma expressão multi-uso. Aqui, ela dá nome ao que ainda não tem, uma forminha de massa de chocolate ao leite com recheio de creme de banana ao rum e amêndoas laminadas. Cobertas por uma casquinha de chocolate branco e telhado de polpa de blueberry's.

Não contém Glúten.


Foto - Carlos Baldo

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Berinjela gratinada com mussarela queijo feta tomate seco e blanquet de peru


Foto - Carlos Baldo

Prato simples, leve e saboroso. Uma entrada ideal para anteceder Peixes, frutos do mar e até mesmo uma massa fresca. Ingredientes:
Discos de blanquet de peru, discos ce berinjela, discos de queijo feta, tomate seco, ramo de erva-doce, pimenta rosa, folhas de manjericão, azeite de oliva extra virgem, sementes de aipo e uma colher de sobremesa de mussarela ralada.
Preparo e montagem:
Corte a berinjela em discos e dê uma aferventada por 3 minutos. Escorra e seque com o papel toalha. Coloque os discos de berinjela em uma forma antiaderente e regue com azeite. Leve ao forno por cerca de 10 a 15 minutos em forno médio. Depois de assados os discos inicie a montagem. Alternando os ingredientes. Finalize com a mussarela e volte ao forno só para derreter a mussarela ou utilize um maçarico culinário. Regue com mais azeite e salpique sementes de aipo.

Decore com ramas de erva-doce e pimenta rosa.
Sirva quente.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Sedução de Damasco


Foto - Carlos Baldo

Una piccola meraviglia!! Sem glúten, sabor de chocolate, recheio de damascos e creme chantilly, com cobertura de ganache de chocolate meio amargo e raspas de chocolate ao leite.

Muito leve, e saborosa. Macia e úmidificada com Grand Marnier. A aparência marmorizada é pela cobertura de chantilly feita sobre o bolo .

Rendimento 10 porções generosas.



Foto - Carlos Baldo

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Informação, tempo, cozinha e cegueira


Foto - Internet

Parece que estamos em outro mundo. Algumas coisas vão acontecendo e não percebemos que coisas simples e informações úteis não estão sendo repassadas a todos.

Fui levar a alguns dias atrás, um presentinho para um grande amigo e cego. O presente foi um protetor para dedos, confeccionado em silicone e aço inox. Uma maravilha para nós que podemos ver e mais ainda para quem não vê;gosta, precisa e também cozinham e além disto ,sempre estamos ralando a ponta dos dedos no velho ralador.

São utensílios que vou observando nos supermercados e pensando se podem ser adaptados às necessidades dos deficientes visuais, ou cegos.

E nesse papo de informações que beiram o fogão, os armários de cozinha e as maletas secretas dos apaixonados pela arte de cozinhar, surgiu o assunto em torno da "faca elétrica". Confesso que levei um susto. E pensei mas isso não é novidade, que eu conheço, pelo menos uns 30 anos. Mas para eles era uma super novidade, pela existência e pelo funcionamento que fui explicando a medida do possível.

Tentei pesquisar a data de criação das facas elétricas mas não localizei na internet.

Fato é que, sempre estou me deparando com estas pequenas coisas, informações que temos e que não chegaram à estas pessoas.

Vejo com isso o quanto os departamentos de marketing das empresas não estão preparados para atender às pessoas com necessidades especiais. São milhares de pessoas com este problema e que são desprezados ou descartados em sua potencialidade de consumidores.

Dentro do processo de educação e informação aos cegos existe uma disciplina denominada AVD - ou seja, Atividades da Vida Diária, onde são trabalhadas as atividades de rotina mesmo, como utilizar equipamentos e utensílios domésticos.

Assim como comemos, eles também comem, e nem sempre existe alguém que faça para eles o preparo dos alimentos. São eles próprios que manipulam e preparam. Inúmeras são as dificuldades para tal ensino. Uma delas é justamente a falta de identificação de pesos e medidas em utensílios de cozinha.

E ainda sistemas de proteção, os chamados EPI's domésticos.


No exterior existem vários equipamentos já adaptados, mas aqui no Brasil, como as coisas são lentas.


Foto - Internet

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Rolinho de Saint Peter com Salmão ao molho de Tamarillo


Foto- Carlos Baldo

Saint Peter ou Saint Pierre, só depende da sua localização ou de seu idioma preferido.

Com recheio de Salmão, os rolinhos foram fritos e só temperados com flor de sal e sementes de aipo. Com dois tamarillos, azeite extra virgem, um dente de alho fresco e uma colher de molho de ostra e outra de açucar preparei um molhinho especial.

O aroma é fabuloso ao refogar dos tamarillos
. Doce, amargo e um pouco ácido, esta fruta surpreende na cozinha. Diferente do tomate tradicional mas extremanente saboroso e denso. Deois de refogado e cozido, passei pelo processador e pela peneira.

De textura aveludada, realçou os asbores do Sant Piter e do Salmão.
Da mesma forma que se retira a pele dos tomates, é feito neles também. Como preparei esse molho utilizando dois frutos, rendeu uma quantidade boa.

Aproveitei para fazer uma marinada e temperei algumas coxas de frango para ir ao forno acompanhadas de batatas em rodelas, cenoura, e tomates com alho e manjerição.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Tamarillo


Foto - Carlos Baldo


Tamarillos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum


Classificação científica


Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida
Ordem: Solanales
Família: Solanacae
Genero: Solanum
Espécie: S.betaceum

O Tamarilho por vezes escrito tamarillo, tomate japonês, tomate inglês ou tomate arbóreo (estes dois últimos nomes usados na Madeira), é o fruto da espécie Solanum betaceum, pertencente à família Solanaceae.

Nativa dos Andes na América do Sul, é rica em vitamina A, sendo indicada para controlar o colesterol. É apreciada ao natural e seu sabor agridoce também pode ser explorado com sucesso no preparo de sucos, geleias ou compotas, salada de frutas e molhos para acompanhar carnes.

É comercialmente cultivada na Nova Zelândia, Califórnia e Portugal. No Brasil, a fruta é cultivada em quintais, principalmente nos estados da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo. Na Bahia recebe o nome de "tomatão" e em São Paulo de "tomate francês". Na região sul de Minas Gerais é popularmente conhecida como "tomate de árvore". Em Portugal também é conhecida como "tomate brasileiro".

Nasce em uma árvore de pequeno porte, que não requer cuidados especiais, mas que sofre bastante com as geadas pelo que necessita de ser protegida no Inverno. Propaga-se por semente e por estacas dos ramos.

Foto - Wikipédia


Referência: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Trufada em 12 camadas de chocolate



Foto - Carlos Baldo

Em 12 camadas de bolo e recheio de chocolate trufado esta torta se ergue a uma altura de aproximadamente 18 cm. Com cobertura de ganache mix de chocolate meio amargo e ao leite, os detalhes de decoração (os triângulos são de chocolate branco, ao leite e meio amargo.



Foto - Carlos Baldo


Foto - Carlos Baldo

Detalhe dos triângulos feitos com os três chocolates.


Foto - Carlos Baldo


Detalhe do corte.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Umami


Umami é o "quinto" gosto básico, além dos quatro mais conhecidos (doce, amargo, ácido e salgado). A palavra umami é de origem japonesa e pode ser traduzida como delicioso ou saboroso.

Existem certas substâncias químicas — sobretudo aminoácidos — presentes em certos alimentos que são detectados na língua por receptores específicos (TmGluR4). O glutamato monossódico é o principal aminoácido que provoca no paladar o gosto umami. Nos alimentos em que ele está presente naturalmente, o paladar reconhece o umami. Estes são principalmente tomates, queijos fortes, carnes, e sardinhas, além do leite humano e bovino. Existem, porém, diversos produtos industrializados que levam o glutamato como intensificador de sabor. Na cozinha (japonesa, chinesa, etc.) é muito comum usar glutamato monossódico para acentuar o umami, este é vendido como um pó branco e comercialmente conhecido como Aji-no-moto.

A percepção do sabor umami é também intensificada pela presença de IMP (inosinato de sódio), um nucleotídeo que pode ser ingerido simultaneamente com o aminoácido. Foram descobertos posteriormente outros intensificadores de sabor tais como: monofosfato de inosina, monofosfato de guanosins, guanilato dissódico, inosilato dissódico e 5-ribonucleiótidos de cálcio.

Além de humanos outrosmamíferos tais como cães e ratos também têm receptores capazes de percebê-lo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

Rabanadas


Foto - Carlos Baldo

Bem, até o dia 06 - Dia de Reis - Estas tentações irão rondar as mesas dos mais glutões. As famosas Rabanadas, ou Fatias Douradas ou Fatias de Paridas são uma tentação quando bem feitas.

Já tive vários desentendimentos em diversas padarias na hora de comprar este pão. Algumas insistem em vender qualquer pão de sal como sendo pão para rabanadas. Não serve.

Características especiais fazem deste pão, a chave do sucesso final. Espessura, altura, perfuração. e é claro a massa.

O tempo de dormência do pão também é fundamental. Essa história de que não tem importância não cola. Altera a cacapacidade de absorção do leite e dos demais ingredientes de seu tempero. O que consequentemente irá alterar na textura final da mesma.

Alguns outros pontos também são fundamentais, tais como: Leite e ovos - nunca gelados. Vinho - de preferência o do Porto. Caso não tenha, utilize um bom cálice de Moscatel e em última instância, o "M" doce.

Canela moída - fresca. Não vá utilizar aquela canela que ficou guardada um ano no fundo do armário. Ela perde propriedades e principalmente o aroma.

Para fritar as rabanadas, nada de encher a frigideira de óleo. Isso não existe. Basta apenas untar e fritar. Outro dia li uma receita que a pessoa indicava 01 litro de óleo para fritar. Um verdadeiro louco para fazer e indicar isso.

Elas são fritas lentamente, até dourar, fogo baixo.

Armazenamento: lembre-se de você utilizou leite e ovos, daí o armazenamento deve ser feito em geladeira. Estes dois são perigosos em se tratando de contaminação e fermentação.

Tempo de armazenamento: no máximo 4 dias em geladeira a temperatura de 5º a 10º.


Forminhas de milho com calabreza teriaqui


Foto - Carlos Baldo

Brincadeiras com o velho amigo fubá de milho. Forminhas de empada que se emprestaram para dar forma ao creme de fubá.

Não é um fubá simples que se transformou em angú e assumiu a forma de uma empada. A este fubá juntaram-se uma série de aditivos. Todos comestíveis, podem ficar calmos. Algumas belas colheradas de gordura de Bacon, que foi frito e reservado, pimenta do reino branca, uma pitada de tempero sírio, sal e um pouquinho de aipo.

Para acompanhar, uma bela linguiça calabreza que cortei em rodelas e depois em quartos. Fritei em frigideira sem muito óleo. Deixei dar uma desidratada e adicionei o bacon que já estava frito. Chegando ao ponto, adicionei o teriaqui, uma xícara de água e um cálice de rum. Flambei e servi colocando esta linguiça sobre as empadinhas de fubá.

Um aperitivo bastante encorpado e segundo os provadores de plantão, foi de comer de joelhos.

Claro que a cerveja estava presente.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Começando 2010


Foto - Carlos Baldo

Começando o ano de 2010 com algo mais leve. Uma salada bem variada com ingredientes e texturas não convencionais. Para temperar um molho especial de laranja com Grand Marnier, especiarias e azeite extra virgem..


Foto - Carlos Baldo

Um purê de mandioquinha acompanhando a tarte de lentílhas com amêndoas cenoura e pancetta. O arroz é perfeitamente dispensável neste prato.


Foto - Carlos Baldo

E para terminar, um ramekin de frutas vermelhas, creme chantily e farofa de laranja.
Muito leve e saboroso para um final de noite.