Foto - Internet
Parece que estamos em outro mundo. Algumas coisas vão acontecendo e não percebemos que coisas simples e informações úteis não estão sendo repassadas a todos.
Fui levar a alguns dias atrás, um presentinho para um grande amigo e cego. O presente foi um protetor para dedos, confeccionado em silicone e aço inox. Uma maravilha para nós que podemos ver e mais ainda para quem não vê;gosta, precisa e também cozinham e além disto ,sempre estamos ralando a ponta dos dedos no velho ralador.
São utensílios que vou observando nos supermercados e pensando se podem ser adaptados às necessidades dos deficientes visuais, ou cegos.
E nesse papo de informações que beiram o fogão, os armários de cozinha e as maletas secretas dos apaixonados pela arte de cozinhar, surgiu o assunto em torno da "faca elétrica". Confesso que levei um susto. E pensei mas isso não é novidade, que eu conheço, pelo menos uns 30 anos. Mas para eles era uma super novidade, pela existência e pelo funcionamento que fui explicando a medida do possível.
Tentei pesquisar a data de criação das facas elétricas mas não localizei na internet.
Fato é que, sempre estou me deparando com estas pequenas coisas, informações que temos e que não chegaram à estas pessoas.
Vejo com isso o quanto os departamentos de marketing das empresas não estão preparados para atender às pessoas com necessidades especiais. São milhares de pessoas com este problema e que são desprezados ou descartados em sua potencialidade de consumidores.
Dentro do processo de educação e informação aos cegos existe uma disciplina denominada AVD - ou seja, Atividades da Vida Diária, onde são trabalhadas as atividades de rotina mesmo, como utilizar equipamentos e utensílios domésticos.
Assim como comemos, eles também comem, e nem sempre existe alguém que faça para eles o preparo dos alimentos. São eles próprios que manipulam e preparam. Inúmeras são as dificuldades para tal ensino. Uma delas é justamente a falta de identificação de pesos e medidas em utensílios de cozinha.
E ainda sistemas de proteção, os chamados EPI's domésticos.
No exterior existem vários equipamentos já adaptados, mas aqui no Brasil, como as coisas são lentas.
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Parece que estamos em outro mundo. Algumas coisas vão acontecendo e não percebemos que coisas simples e informações úteis não estão sendo repassadas a todos.
Fui levar a alguns dias atrás, um presentinho para um grande amigo e cego. O presente foi um protetor para dedos, confeccionado em silicone e aço inox. Uma maravilha para nós que podemos ver e mais ainda para quem não vê;gosta, precisa e também cozinham e além disto ,sempre estamos ralando a ponta dos dedos no velho ralador.
São utensílios que vou observando nos supermercados e pensando se podem ser adaptados às necessidades dos deficientes visuais, ou cegos.
E nesse papo de informações que beiram o fogão, os armários de cozinha e as maletas secretas dos apaixonados pela arte de cozinhar, surgiu o assunto em torno da "faca elétrica". Confesso que levei um susto. E pensei mas isso não é novidade, que eu conheço, pelo menos uns 30 anos. Mas para eles era uma super novidade, pela existência e pelo funcionamento que fui explicando a medida do possível.
Tentei pesquisar a data de criação das facas elétricas mas não localizei na internet.
Fato é que, sempre estou me deparando com estas pequenas coisas, informações que temos e que não chegaram à estas pessoas.
Vejo com isso o quanto os departamentos de marketing das empresas não estão preparados para atender às pessoas com necessidades especiais. São milhares de pessoas com este problema e que são desprezados ou descartados em sua potencialidade de consumidores.
Dentro do processo de educação e informação aos cegos existe uma disciplina denominada AVD - ou seja, Atividades da Vida Diária, onde são trabalhadas as atividades de rotina mesmo, como utilizar equipamentos e utensílios domésticos.
Assim como comemos, eles também comem, e nem sempre existe alguém que faça para eles o preparo dos alimentos. São eles próprios que manipulam e preparam. Inúmeras são as dificuldades para tal ensino. Uma delas é justamente a falta de identificação de pesos e medidas em utensílios de cozinha.
E ainda sistemas de proteção, os chamados EPI's domésticos.
No exterior existem vários equipamentos já adaptados, mas aqui no Brasil, como as coisas são lentas.
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