Grissini em português, grissino na sua lingua mãe, o italiano. Estes palitinhos fazem parte da Lista de produtos agroalimentar tradicional da Região de Piemonte, norte da Itália (ai sensi dell'art. 8 del D.Lgs. 30 aprile 1998, n. 173).
É um dos célebres e difundidos produtos da gastronomia dos turineses e da cozinha italiana, muito apreciada em outros paises. Pasta fresca da panificação, da pasticeria e da confeitaria italiana.
Pouco se sabe sobre sua origem mais a data de referência de sua criação é provávelmente 1675. E foi uma receita criada quando o padeiro da corte Antônio Brunero, sob a orientação do médico lanzese Teobaldo Pecchio, inventou este alimento para poder nutrir o futuro Vitório Amadeo II, de sua incapacidade de saúde e incapacidade de digerir o miolo do pão.
O sucesso do grissini se deu particularmente rápido, pela sua maior digeribilidade em relação ao pão comum, e pela sua possibilidade de ser conservado por diversas semanas sem algum deterioramento.
O nome se deriva da gherssa, o pão clássico piemontese, de forma alongada.
A forma de grissino é muito antiga e tradicional, “rubatà”, que em piemontese significa de forma cilíndrica e pode ter de 40 a 80 centímetros de comprimento, facilmente reconhecido pela característica dos nós, por ser feito a mão.
O rubatà di Chieri também é incluso na Lista de produtos agroalimentar tradicional italiano do Ministério da Política Agrícola, Alimentar e Florestal. Da mesma forma é considerada zona de produção classica de Rubatà, o Torinese, a zona de Andezeno e o Monregalese.
A única forma do grissino tradicional é o Grissino Stirato. De invenção mais recente respeitando a Rubatà, se distingue pela massa, que ao contrário da outra, pode ser preparada mecanicamente e apresentou-se a partir do Século XVIII.
Podemos citar como um dos grandes admiradores do Grissino torinese, Napoleão Bonaparte, isto ao início do Século XIX, em um serviço de correio entre Turin e París, dedicado ao transporte do que se chamava “les petites batons de Turin.
Os Grissino podem ser aromatizados com orégano, gergelim, cuminho e outros condimentos.
No duomo de Chieri, existe um afresco do batistério (Século XV) onde um personagem se alimenta de grissino.
É um dos célebres e difundidos produtos da gastronomia dos turineses e da cozinha italiana, muito apreciada em outros paises. Pasta fresca da panificação, da pasticeria e da confeitaria italiana.
Pouco se sabe sobre sua origem mais a data de referência de sua criação é provávelmente 1675. E foi uma receita criada quando o padeiro da corte Antônio Brunero, sob a orientação do médico lanzese Teobaldo Pecchio, inventou este alimento para poder nutrir o futuro Vitório Amadeo II, de sua incapacidade de saúde e incapacidade de digerir o miolo do pão.
O sucesso do grissini se deu particularmente rápido, pela sua maior digeribilidade em relação ao pão comum, e pela sua possibilidade de ser conservado por diversas semanas sem algum deterioramento.
O nome se deriva da gherssa, o pão clássico piemontese, de forma alongada.
A forma de grissino é muito antiga e tradicional, “rubatà”, que em piemontese significa de forma cilíndrica e pode ter de 40 a 80 centímetros de comprimento, facilmente reconhecido pela característica dos nós, por ser feito a mão.
O rubatà di Chieri também é incluso na Lista de produtos agroalimentar tradicional italiano do Ministério da Política Agrícola, Alimentar e Florestal. Da mesma forma é considerada zona de produção classica de Rubatà, o Torinese, a zona de Andezeno e o Monregalese.
A única forma do grissino tradicional é o Grissino Stirato. De invenção mais recente respeitando a Rubatà, se distingue pela massa, que ao contrário da outra, pode ser preparada mecanicamente e apresentou-se a partir do Século XVIII.
Podemos citar como um dos grandes admiradores do Grissino torinese, Napoleão Bonaparte, isto ao início do Século XIX, em um serviço de correio entre Turin e París, dedicado ao transporte do que se chamava “les petites batons de Turin.
Os Grissino podem ser aromatizados com orégano, gergelim, cuminho e outros condimentos.
No duomo de Chieri, existe um afresco do batistério (Século XV) onde um personagem se alimenta de grissino.
Estes eu preparei com uma massa especial e experimental que dentre seus ingredientes acrescentei cerveja clara e mostarda Dijon.
E utilizei para aromatizar, Gergelim, Pimenta Caiena e Orégano e Alho fresco.
O resultado foi muito bom. Uma massa leve, macia para se trabalhar e moldar os grissinos.
Referência – Wikipédia
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