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1ª Associação de Chefs do Litoral do Paraná

Recebemos o títulos de Master Chef.

Mignon de coelho

Rolinho de mignon de coelho em laminas de pata negra com portobelo grelhado e aspargos verdes sobre veludo de batatas e gema cozida em baixa temperatura.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Uma sobremesa leve e refrescante.



                                                           

Depois de figos, alcachofras e pappardelle, algo leve e refrescante para a noite terminar. Um delicado Mini pan di spagna (pão-de-ló) di menta con cioccolato e crema vaniglia.

Delicado e refrescante, algo leve depois de um jantar estruturado com sabores marcantes. A idéia era de deixar na memória sabores dos momentos vivenciados à mesa.

O chocolate amargo marcou presença entre a docura da baunilha e o frescor da menta.

Noite completa!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Alcachofras com pappardelle ao molho mediterrâneo.





Uma flor. Uma rainha das flores comestíveis. Sua própria forma de coroa com pétalas rijas e imponentes lhe dão esta condição de rainha. De preparo tecnicamente simples e ao mesmo tempo sofisticada à mesa, esta soberana, se destaca em qualquer apresentação gastronômica.

Das pétalas ao seu coração, uma série de pensamentos, sabores e emoções vão se formando e acolhendo os comensais.

A alcachofra é uma verdura mediterrânea, conhecida desde os tempos antigos entre os gregos e os árabes. Desta verdura, na verdade o que comemos são as flores, esta coroa que vemos são pétalas que se desenvolvem ao redor de uma florescência na região central onde se localiza o que chamamos de coração da alcachofra.

A flor de maior cobiça é a que se destaca no ramo central, chamamos de "mãe", e as que brotam nos ramos laterais, são chamadas de "netos". Estas são muito apreciadas na culinária italiana na confecção das conservas " I carciofini sotto'olio" são preparadas com estas pequenas alcachofras netas.

As alcachogras tem sua origem na àsia, estas iguarias exóticas chegaram aos portos brasileiros no final do século passado, através dos imigrantes italianos.

Saborosas e nutritivas, eram malvistas na frança e consideradas afrodisíacas, já que Catarina de Médicis, esposa do Rei Henrique II, era apaixonada por alcachofras. Seu comportamento não era lá muito exemplar, por isto acabaram proibindo as m,ulheres de consumir alcachofras.

E também muito sensual e provocativa na sua forma de ser consumida. Uma vez que temos que despila para chegar ao coração.

Na antiga medicina, as propriedades medicinais e teraéuticas desta planta, era utilizada como alternativa para a cura de febres, doenças renais e reumáticas.
Valor nutritivo
Cada 100g de sua parte comestível contém:
Calorias 79 kal
Proteínas 2,6g
Carboidratos 16,7g
Gorduras 0,2g
Vitaminas
A (retinol) 2,2mg
B1 (tiamina) 0,250mg
B2 (riboflavina) 0,12 mg
B3 (niacina) 0,8mg
C (ácido ascórbico) 7,5mg
Minerais
Fósforo 87mg
Cálcio 39mg
Ferro 1mg




Foram preparadas com um recheio a base de queijo Pecorino Sardo e Parmesão Regiano. Por entre as pétalas foram colocados bons bocados destes queijos, misturado com flocos de pimenta dedo de moça, e alho laminado.



Acompanhando esta maravilha, um pappardelle de massa fresca com um molho preparado a base de abobrinha italiana, alcaparras, berinjela em cubos, tomates cereja em quartos, folhas de manjericão e alho porro. Estes ingredientes foram puxados em azeite de oliva e agregados à massa.

Um belo e rico prato típico da gastronomia Siciliana.

Uma sobremesa diferente!



Uma sobremesa diferente, figos frescos recheados com queijo brie fundido ao maçarico e mostarda Dijon. Sementes de papoula e completando este pote de prazeres, azeite de oliva extra virgem aromatizado com trufas.

O azeite originário de Grezzana (Verona) Itália.

Combinações perfeitas para a abertura de uma noite agradável e sabores exóticos.



A crosta do brie foi retirada para um mais rápido processo de fundição ao bico da chama e não gerar sabores amargos. O queijo assim se rendeu ao calor e deitou-se sobre o centro do figo. Uma meia ponta de colher de café de mostarda Dijon, foi colocada sobre o brie fundido para realçar os sabores que irão explodir na boca e sementes de papoula salpicadas para constratar e agregar mais um sabor de emoção.



Sobre o figo, foi gotejado um azeite extravírgem de oliva, aromatizado com trufas. Este azeite e de procedência italiana da região de Grezzana - Verona.

domingo, 17 de abril de 2011

Quiabo com salmão





A iguaria vem da Terra do Sol Nascente. Preparado no vapor, este prato é algo inusitado, insólito. O que o deixa a cargo da apreciação dos degustadores mais aficcionados da culinária japonesa.

A testura é de maciêz intensa e sabor inesplicável. Os complementos do prato são o molho Shoyu e um salteado preparado com cenoura e batata doce.

Uma experiência exótica com sabores variados e texturas agradáveis e super leve e light para uma digestão calma.

Claro, o Hashi e o Saquê estavam presentes também.

Tagliatelle alla Napoletana con il fruti di mare





Uma pasta fresca, preparada com farinha de trigo 00. Fina, macia e suave, com três minutos de cocção estava no ponto.

Para acompanhar tomates pelados ao molho e folhas de basílico. Mexilhões, camarões, retalhos de salmão e tomatinhos cereja completaram este prato, com perfume e cores de Napolis todos os comensais se deleitaram em puro prazer gastronômico.

O acompanhamento ficou a mercê do Vinho LA VALENTINA TREBBIANO D'ABRUZZO BRANCO 2008 DOC. A região de Abruzzo, com suas noites frescas, dá condições da Trebbiano se exprimir na totalidade, fornecendo vinhos brancos equilibrados, florais e frutados, com frescor e volume na justa proporção. 95% Trebbiano; 5% Chardonnay Avaliação: GR(1) Acompanhamento: Risotos, Aves, Queijos, Peixes e Massas. LA VALENTINA A topografia montanhosa, com maciços que chegam a 3000 m de altitude, e a proximidade com o Mar Adriático criam áreas com condições climáticas privilegiadas - dias quentes, com boa ventilação e noites frescas - para a produção de vinhos intensos, equilibrados e diferenciados na região de Abruzzo. Quando alguns produtores souberam aproveitar essas condições focando em qualidade, basicamente no início da década de 90, seus vinhos começaram a despontar ocupando hoje uma posição de destaque no cenário vinícola italiano.

Filé de truta com bromélia de cenoura assados e legumes salteados



Leve e saudável. Um filé de truta, carne magra e rica em ômega 3, assado e envolvemdo uma bromélia de cenoura.

Um prato charmoso e elegante, simples no preparo e surpreendente no visual.

Ingredientes p/ prato:

120 gr Filé de truta

02 camarões inteiros

Legumes:

02 Vagens

01 Cenoura média com cerca de 3 cm de diâmetro.

01 batata inglesa média

Para saltear:

Açúcar mascavo

Vinagre balsâmico

Karo

Papel manteiga

Sal

Pimenta do reino branca

Ramos de alecrim para decorar

Preparo:

Laminar a cenoura em um cortador retirando lâminas do tamanho do compromento, formando 4 lados. Retirar duas lâminas de cada lado. Tornear o centro da cenoura formando o centro da bromélia. Cozinhar as lâminas e o corpo da cenoura junto com a batata e vagem em água salgada. Por cerca de 15 a 20 minutos. Escorrer e branquear. Reservar.

Montar em uma assadeira um fundo de papel manteiga, untado com óleo. Envolver o corpo da cenoura com o filé de truta, temperado com sal e pimenta do reino branca. Com as lâminas de cenoura inserir neste rolo como se fossem pétalas de uma bromélia.

Levar ao formo para assar regado em azeite de oliva extra virgem por aproximadamente 15 a 20 minutos.

Saltear os legumes em frigideira com uma pitada de açúcar mascavo e avinagre balsâmico.

Montagem:

Dispor ao redor do filé assado, os legumes salteados. Decorar com galhos de alecrim.

Mídia - Prazeres à mesa - Prazer da criação - por Edna Gomes



Um carinho da amiga Edna Gomes de Goiânia. Edna é a responsável pela Coluna de gastronomia e apresentadora do programa Prazeres à mesa. Sommelier de vinhos do Jornal Diário da Manhã.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Banana picante




Banana , fonte de potássio e outras vitaminas. Banana Ouro, uma das mais saborosas e charmosas. Essa pequena notável as vezes vira um gigante à mesa.

Sempre gostei desta banana, e principalmente dos locais de compra como a estrada de Petrópolis, nas suas curvas, o que faz desta estrada pra mim, mais
bela que as curvas da estrada de Santos. Por que lá não tem banana ouro.

Resolvi fazer uma combinação radical, banana com ervas aromáticas e com um toque picante. Utilizei folhas de orégano e tomilho frescos e alecrim. Entre elas flocos de pimenta dedo de moça secos para dar cor e aquecer a temperatura. Mas ainda faltava algo, o mel e um fio de azeite para dar brilho ao conteúdo.

Surpreendente a explosão de sabores na boca. E no final senpre uma lembrança do alecrim se manifestava no palato.

Fantástica experiê
ncia e conclusão.

Coisas simples, presentes da natureza e que proporcionam visuais de plasticidade e atração gustativa. É provocativa!



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Um coração ardente!



Uma sobremesa simples e do mais alto teor de paixão e harmonia. Esta fruta que a imagem traduz o interior dos sentimentos, passada no açúcar e gratinada ao maçarico, é colocada suavemente sobre uma fatia de queijo Brie, isto tira o fôlego do paladar.

Doce e suave, forte , denso e gentil, fazem do Brie o casal perfeito para este coração. Assim como o Romeu e Julieta estão para a Goiabada e o queijo Minas, estes dois se completam.

O acompanhamento termina com um cálice de Moscato de Pantelleria Naturale. Um vinho doce de sobremesa Italiano D.O.C. da Região de Marsala - Sicilia.

Pappardelle para os amigos.


Uma das boas coisas da cozinha é poder retribuir todos os gestos dos amigos. Um elogio, uma palavra amiga, uma orientação dada, qualquer que seja a maneira e forma de expressão. Vinda com amizade. Seja esta amizade no dia-a-dia do trabalho ou aqui na internet de forma virtual.

Sendo assim, aqui vai um gesto de retribuição aos amigos que teclo com mais frequência e aos que também teclo esporadicamente.



Um pappardelle diferente. Preparado com salsinha, hortelã e pistache, claro, o azeite é fundamental.

Uma massa grano duro, preparada artesanalmente com toda a energia positiva que podemos dar.

Massa aberta, cortada e cozida à espera de respostas de quem irá degustar.

Gaças a Deus, foi aprovada com louvor. Os amigos que estavam presentes quase me deixaram sem mãos, de tanto rodar a manivela da máquina.

Mas o melhor de tudo é o prazer de ver os amigos satisfeitos e um bom papo regado a um belo tinto seco levemente frutado.

Buon appetito!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pão de batata!!!

Ainda em fase de recuperação, resolvi testar um fermento mãe preparado pacientemente e o resultado esta ai. Um simpático pão de batata com sementes de gergelim preto.

Este faz parte das minhas tentativas de encontrar o pão ideal após a redução de estômago. Ainda não havia testado a sêmola no preparo.



Para quem gostar e desejar testar , aqui vai a receita. Utilizei quatro batatas de tamanho médio, totalizando 235 gramas. Cozinhei em água com sal e como teste, um fio curto de azeite. Depois de cozidas, com as cascas, passei pelo espremedor umas 4 vezes. Retirei as cascas e reservei o purê.

Junto ao fermento mãe, 60 gramas, adicionei 380 gramas de sêmola di grano duro, um ovo médio para dar liga e 45 gramas de manteiga (pomada), e 01 (uma) grama de sal fino e 50 ml's de água.

Neste ponto, adicionei as batatas em purê e delicadamente fui incorporando tudo no aparecimento de uma massa fofa e elástica. Uma reserva de 60 gramas de farinha de trigo 00 lancei mão para terminar de preparar a massa e desprender totalmente das mãos.

Após o término, em uma assadeira forrada com papel manteiga, polvilhei um pouco de sêmola e coloquei das bolinhas com cerca de 50 gramas cada para crescerem calmamente. Esta receita rendeu 16 pãezinhos e um pão com 410 gramas que foi colocado em forma retangular para bolo Inglês.

Cpmo preparei esta receita a noite e estava com uma temperatura mais baixa, apelei para um procedimento alternativo e bastante antigo e simples.

Quem quando criança não teve em suas mãos um pintinho de galinha para criar???

E lá estava a velha caixa de sapatos com uma lâmpada acesa durante a noite para aquecer o pequenino.

De forma semelhante, coloquei os futuros pães no forno, cobertos com um pano e acendi a lâmpada interna e deixei a noite até o amanhecer.

Uma estufa que propiciou um crescimento homogêneo até a hora de enfrentar realmente o forno aquecido a 200º.

Resultado que após 40 minutos estava concluído.



Modo de uso: Cortado ao meio, uma passada de manteiga e recheado com uma bela fatia de queijo do Reino e uma de presunto, isto levado a um gril. Não tem preço!!!

Ao natural, partido e com uma fatia de queijo minas frescal......

Ou simplesmente aberto e um bom requeijão a escorrer pelas bordas........



Aqui também fatiado rende bons prazeres, com café preto e ou mesmo uma xícara de chá.

Pode fazer, mãos à massa!!