O Mercado Central de Belo
Horizonte tem suas histórias e suas histórias se fazem com nomes. Nomes que tem
algo em comum em parte de um sobrenome que é igual a todos, o – “da Banca”. E se
faz diferente por aqueles que recebem este sobrenome e ao longo dos anos constroem
a história de uma família. Também com nome de santo, protetor, Santo Antônio esta
história tornou-se referência por todos da terra e de fora que nas Gerais deste
Belo Horizonte que aqui vem para degustar as iguarias e temperos.
O Mercado é mais, mais que um templo, é mais
que um rincão, mais que um território da gastronomia. É o local onde nós
encontramos pessoas do bem, pessoas que de coração aberto que acreditam,
confiam e encantam a todos que por entre suas ruas e vielas procuram algo.
Hoje, temos um vazio neste local, um personagem foi temperar outras cozinhas,
foi ajudar anjos cozinheiros em banquetes celestiais.
O referencial agora é
parte da história. João da Banca Santo Antônio, nunca negou, sempre colaborou
sem esperar recompensa, não há nesta terra profissional de cozinha que não
tenha passado e parado para dois dedos de prosa no balcão. Trocando notícias e
receitas, perguntando e aprendendo com ele os sabores mágicos dos milhares de
pozinhos, cores, texturas e sabores deste guardião. Privilégio que quem pode conhecer
conviver não se esquecerá. Um abraço saudoso, João da Banca Santo Antônio.
p/Carlos Baldo.
p/Carlos Baldo.
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